Parabéns. Você tem provado, de maneira indiscutível, quanto tenho me enganado a seu respeito. Quão mentiroso e insensível é o rosto escondido atrás da máscara encantadora e compreensiva que conheci a pouco, quando um bebê soluçava querendo os ombros da mãe. Sua gratificação será o abandono e seu orgulho será ferido, assim como da última vez. Pesada e infantil continuará sua cabeça: maravilhosas novidades, desejo-lhe. Em contrapartida à sua camuflada dor de cotovelo e comumente com minha própria surpresa, sinto-me feliz e aliviado. Obrigado, pois sem perceber, "o tiro saiu pela culatra". Agora chore sozinha, pois já não estarei ao seu lado para acolher suas lágrimas. Enquanto chora, perceba o quanto cresci e aprendi a viver, note minha vitória. Martirize, sozinha, sua dor eterna.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
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