terça-feira, 23 de março de 2010

in english

Take me, wind of detachment, slow me wich paths will be traversed by the pursuit of freedom. I do not want to belong to this material plane, do not want to hurt people on negative feelings.
I want resulting emotions ones that cause me chills of absolute satisfaction. Constantly desire to be loved, I want to be needed.
The tears run down to me, are packed with healing and bring me intense inner peace. That peace is conducive to the world. Let the world be happy and the life, easier. Dá-me maturidade para enfrentar situações difíceis.
Makes it possible for me to just tell myself to solve my problems and headaches. Allow me life, I always up for a fall, to stronger the time of the fall.
Wind take m to the sky, slowing the meaning of life. I fly with the birds and listen to their songs. Kill me personal pleasure. Show me your secret. Show me your understanding. I want to sing, visit nursing homes and donate Christmas gifts to children discredital.

em português

Me leve, ó vento do desapego, me mostre quais caminhos serão percorridos pela busca da liberdade. Não quero pertencer a este plano material, não quero ferir pessoas com sentimentos negativos.
Almejo ações que resultem emoções queridas, que me causem arrepios de satisfação absoluta. Constantemente desejo ser querido; desejo ser necessário.
Que as lágrimas que me escorram sejam abarrotadas de cura e me ragam intensa paz interior. Que essa paz seja favorável ao mundo. Que o mundo seja feliz e a vida, simples. Give me maturity to face difficult situations.
Torna-me possível contar apenas comigo mesmo para resolver meus problemas e dores de cabeça. Permita-me, vida, que eu sempre levante de um tombo, mais forte do que o momento da queda.
Me leve vento, para o céu. Me mostre seu segredo. Me mostre a sua compreensão. Quero cantar, visitar asilos e doar presentes de Natal para crianças desacreditadas.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Não sou

Sou um enigma e talvez esteja fechado a sete chaves que foram guardadas em várias partes do mundo.
Sou um estranho e mesmo enquanto estranho, gosto de ser tratado hora como pessoa normal, hora como louco.
Sou roqueiro, sambista, clubber, pagodeiro, sentimental; sou música popular brasileira.
Sou carência e solidão; alegria e emoção.
Sou o sorriso acanhado da criança que implora o trocado do motorista que fecha os vidros do carro, frio e inabalável; sou o exagerado sorriso da mulher que anseia e consegue o amor e a fidelidade do marido que cuida e ama os filhos.
Sou vítima, cúmplice, culpado, réu e ferido.
Sou a etiqueta que estampa sua marca na gola de uma camiseta velha e rasgada; sou o sapato de luxo da perua desvairada; sou a moda dos foras de moda.
Sou o último gole d'água no deserto, sou uma gota imersa na imensidão do mar mediterrâneo.
Sou a senhora de oitenta anos que morreu sonhando com o maior interesse e amor dos netos que nunca teve; sou sua melhor amiga que morreu atropelada por uma moto na contra-mão, com traumatismo craniano, quando tinha apenas 18 anos.
Sou a satisfação pessoal, a satisfação de um grupo, mas a insatisfação de um mundo.
Sou a esperança depositada por meus pais no meu nascimento à minha morte.
Sou o céu, o inferno, o entendido, o subentendido e o não entendido; o presente o passado, o futuro e o pós futuro.
Sou a vitória, a raça, a gana e a vontade da vida.
Sou verdade, coragem, suor, vaidade.
Sou o urbano, o selvagem.

sábado, 6 de março de 2010

aproxima-se; me aperta.

Tenho tentado curar minha carência com meus amigos...
A carência é um sentimento estranho, não é?
Poxa, a gente mal se encontra no msn...mas tento relevar e, contudo, volto a tentar a curar minha carência com meus amigos, já que nem recados seus no orkut eu tenho recebido.